"A ignorância não fica tão distante da verdade quanto o preconceito." Denis Diderot

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Pseudo superioridade religiosa

"Na última década temos visto lideres "religiosos" atacarem descaradamente na TV os cultos afro-brasileiros. Fico incomodado, pois parte da população (seguidora das correntes neo-pentencostais norte-americana) entenderem os cultos afro-descendentes como o "Mal do Mundo ". É preciso dar um basta a esse tipo de preconceito parta não sermos mais uma Irlanda ou pais muçulmano atacado pelos EUA.

PRECONCEITO RELIGIOSO
(AOS "FIÉIS")
O que faz a espiritualidade do ser humano não é a religião ou o culto que prega, mas sim o comportamento deste diante da humanidade em geral, o respeito que tem pela natureza e os conceitos que tem sobre o universo e o próprio ser humano.
Não há diferença se um ser humanos é desta ou daquela religião, ou se tem ou não religião, se segue ou não algum dógma se este mantém comportamento de respeito e dignidade diante de seu semelhante e do planeta que habita.
Portanto, todo aquele que pensa ser mais digno que outros por seguir certas seitas, que alega ser escolhido de Deus, ou de se destacar diante dos demais seres humanos pelo fato de professar esta ou aquela religião, caminho, ou doutrina, está de fato COMENTENDO O ABOMINAVEL CRIME DE PRECONCEITO, tão perverso e inaceitável quanto o racismo e o sectarismo.
Dirijo estas palavras a todo seguidor de cultos, religiões e seitas, que pelo fato de terem sido batizado em alguma igreja, pagar dízimo á algum empresário da fé ou ler certos livros dogmáticos, se sente filho legítimo de Deus que tem na barriga, escolhido para herdar ceus e terra e em contrapartida achar que os demais seres humanos não passam de "criaturas" perdidas no "pecado", no "mundo dos infieis", condenadas ao inferno e disponíveis para lhes servir a "mando" de Deus.
O pior destes são aqueles que ainda se julgam "perseguidos" pelos "impuros" e "pecadores" e com isso ainda buscam aumentar ainda mais o preconceito e a discriminação.
Cada um deve ser livre para seguir o que quiser ou também a não seguir nada, mas não deve por conta disso sofrer nenhum tipo de preconceito ou discriminação, com eu (prova testemunhal) e milhões de semelhantes meus temos sofrido a muito tempo.
ABAIXO TODO E QUALQUER PRECONCEITO:
SEJA ELE DE RAÇA, CREDO (OU NÃO), ETINIA E SEGMENTO FILOSÓFICO.
ABAIXO A HEGEMONIA DE PENSAMENTO RELIGIOSO QUE ORA RENASCE ANACRONICAMENTE NO BRASIL.
Para os bons entendedores, sabem do que estou falando.
É chegada a hora de fomentarmos a igualdade plena entre os seres humanos, de pregar a concórdia entre os diferentes segmentos de pensamento e a aceitação do ser humano como ele é, com todas as suas diferenças."

http://www.midiaindependente.org/pt/green/2004/11/294772.shtml

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Quanto ao preconceito a classe social



É assustador ver as proporções que o preconceito vem alcançando sem que as pessoas se dêem conta, pois está visível em nosso cotidiano. O pior dos preconceitos, apresenta-se cruelmente e sem artifícios: a discriminação social, que é controlada principalmente pelo dinheiro. É justamente essa forma de conceito formado por antecipação que faz a desigualdade social aumentar cada vez mais.

No mundo competitivo em que vivemos, vencerá o mais apto, o mais bem preparado, o que tem mais “poder”. Podemos dizer, então, que alcançará os melhores resultados quem possuir um bom capital financeiro para investir em si próprio. E o restante? Há muitas pessoas competentes que, por falta de recursos e oportunidades, acabam ficando para trás, sendo anuladas. Surgem, dessa maneira, dois pólos distintos: o pólo intelectual, visto pela sociedade como os batalhadores, os estudiosos e os aplicados; e o pólo "inculto", dos desinteressados e inúteis. São estes que sofrem discriminação social por parte de nossa medíocre sociedade, que se vale da aparência para julgar seus companheiros, avaliando o grau de honestidade e capacidade pelo poder aquisitivo. Na verdade, não analisam a questão na sua íntegra, pois, se dessa forma agissem, constatariam que os incultos são os que não tiveram acesso a boas escolas, a bons cursinhos e universidades, nem a oportunidades de intercâmbio, por exemplo.Mas,também, fazem parte desses desinteressados a classe média alta. Mas, por terem um bom capital, acabam tendo nome na sociedade.

Portanto, a sociedade, que se diz democrática, deveria dar ouvidos a essa classe social posta em isolamento, e entender os motivos pelos quais os tachados incultos se encontram nessa situação. Esse seria o primeiro passo para pôr fim ao pior dos preconceitos, o social, que só faz aumentar as diferenças entre as pessoas, ao discriminá-las com base em critérios irrelevantes como o dinheiro.



Este vídeo fala sobre as desigualdades do mundo. De como a sociedade vê a realidade, como eles se relacionam com isso e tratam a classe inferior.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ignorância Sulista



É clara a discriminação no sul/sudeste contra os nordestinos.O preconceito para com eles tem origem no racismo, já que a população do Nordeste é constituída principalmente de mulatos, negros e descendentes índios, enquanto a população do Sul/Sudeste possui em sua maioria, brancos.
Além disso, atribuem aos migrantes nordestinos a pobreza das grandes cidades, embora tenham contribuído com seu trabalho e o baixo salário que receberam e ainda recebem para o desenvolvimento da região.
O site de relacionamento twitter tem sido palco para esse tipo de preconceito. Em outubro do ano passado, comentando sobre o resultado das eleições uma estudante de direito, escreveu: "Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”. A estudante será processada pela Justiça Federal de São Paulo que recebeu denúncia do Ministério Público Federal e abriu processo por crime de racismo.
Recentemente mais um caso de preconceito com nordestinos repercutiu no twitter. Durante um jogo Flamengo x Ceará, uma garota postou: 
“Esses nordestinos pardos, bugres, índios, acham que tem moral, cambada de feios. Não é a toa que não gosto desse tipo de raça” Seu comentário gerou uma onda de protestos e trouxe a tona a discriminação e a xenofobia latente na população sulista.
É absurdamente repugnante a existência desse preconceito regional, principalmente pelo fato de que o mesmo nunca é discutido ou assumido. Todos somos brasileiros, e nenhum de nós é melhor ou pior pela região em que nasceu. O único fator que pode explicar esse quadro lamentável é a ignorância da população, que critica o xenofobismo nos países europeus e norte-americanos, e o pratica em território nacional com seus irmãos de pátria e como se isso não fosse o bastante jogam a culpa dos problemas sociais e econômicos aqui presentes em quem vem de fora, ao invés de encarar a verdade e aceitar que as razões estão bem aqui. 

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Albinos: doentes ou diferentes?

Hoje gostaria de falar sobre os albinos e o preconceito que eles sofrem por serem "diferentes".

O albinismo é causado pelo defeito ou falta  de uma enzima durante a produção da melanina , gerando ausência parcial ou total de pigmentação da pele , e fazendo com que sofram de fotofobia (aversão à luz) , astigmatismo (deformação na córnea) e fiquem mais suscetíveis a queimaduras solares e câncer de pele.

Na Tanzânia, o comércio de órgãos para feitiçaria é um negócio que vale qualquer risco. As partes mais valorizadas do corpo de um albino (dedos, língua, braços, pernas e genitais) podem atingir 3 000 dólares a peça. Apesar de a incidência de albinismo no país estar cinco vezes acima da média mundial, a demanda é tão grande que a Tanzânia importa clandestinamente pedaços de corpos. Pescadores tecem fios de cabelo de albinos em suas redes para ter sucesso na pescaria. Mineiros penduram no pescoço amuletos feitos com seus ossos moídos. Quem consegue beber o sangue ainda quente de um albino tem sorte em dobro. Melhor
ainda se for de uma criança, pois a pureza infantil intensifica o poder do feitiço.

No Nordeste , comunidades albinas que vivem isoladas sofrem com a constante exposição ao sol e ao câncer de pele ao terem de andar kilômetros para buscarem água sob sol intenso , não contando com apoio algum por parte das autoridades.

Mas somente por terem cor diferente , isso não significa que temos de ser preconceituosos em relação a eles ; o albinismo não é contagioso e nem é uma doença , sendo somente uma anomalia genética que não interfere na vida social da pessoa , não merecendo o isolamento e o desprezo por parte da maioria da população.

Portanto , se você vir um albino na rua - o que não será tão fácil -  não haja como preconceituoso , pois afinal de contas eles são normais assim como todos nós , não tendo culpa alguma sobre a maneira da qual nasceram.

                           
http://pt.wikipedia.org/wiki/Albinismo


quinta-feira, 19 de maio de 2011

União Homoafetiva



O preconceito contra homossexuais muitas vezes pode ser considerado uma forma de proteção. Vários pais não deixam seus filhos manterem uma amizade com gays e lésbicas por sentirem medo de que seus filhos venham a se tornar o mesmo algum dia, tratam assim a homossexualidade como uma doença contagiosa, que se pega através do convívio.
Nos últimos dias foi aprovada pela câmara a união homoafetiva que garante alguns direitos a casais homossexuais antes existentes apenas para casais heterossexuais. Alguns acreditam que a união homossexual é uma falta de respeito e uma tremenda palhaçada, que vai totalmente contra a ideologia que a sociedade estipulou. Outros dizem que são a favor pelo fato de acharem que todo ser humano tem o direito de buscar a felicidade, independente se essa felicidade for através de pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto.
O preconceito começa em casa e muitas vezes através do próprio homossexual que de certa forma da brecha para que esse preconceito aconteça, tendo eles mesmos preconceito contra si mesmos, vergonha.
 Logo quando criança somos educados a pensar que ser “gay” é errado, e isso vai sendo passado através de gerações o que faz com que passemos a acreditar firmemente que homosexualismo é errado e perpetua o preconceito.
Apesar de aprovada, a união homoafetiva dificilmente fará com que acabe o preconceito, mas provavelmente começará a existir um maior respeito entre os cidadãos para com os homosexuais, o que é o mais importante.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

A deficiência não é uma brincadeira


Novos avanços tecnológicos,econômicos, sociais e etc. Época de mudanças, mas, por incrível que possa parecer, ainda hoje, encontramos um número significativos de indivíduos que pensam que a deficiencia, seja ela qual for, é uma doença contagiosa!
Século XXI, pequenos avanços em direção à cidadania dos excluídos.Onde poucas mudanças foram realizadas a favor dos deficientes físicos: calçadas com rebaixamentos, ônibus adaptados, enfim, lugares onde todos têm o direito de transitar e utilizar livremente .
Sempre nos deparamos com indivíduos que, de uma maneira ou outra, encara os deficientes como "coitados", pessoas que não possuem capacidade para aprender, realizar, vivenciar a vida como ela é, cheia de obstáculos que podem e devem ser superados!
É necessário que as pessoas pensem que os deficientes físicos são cidadãos atuantes, que o fato de terem alguma dificuldade física não o diferenciam dos outros indivíduos, pelo contrário, diante das diferentes dificuldades naturais que já possuem, são capazes de superar os diferentes obstáculos.
Deficientes físicos são pessoas que devemos admirar por sua capacidade, por sua criatividade! 



quinta-feira, 5 de maio de 2011

Religiões

Preconceito religioso é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar as diferenças ou crenças. Poderá ter origem nas próprias crenças religiosas de alguém ou ser motivada pela intolerância contra as crenças e as práticas religiosas de outro. A intolerância religiosa pode resultar em perseguição religiosa e ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos religiosos já passou por tal situação numa época ou noutra.
A perseguição religiosa atingiu níveis nunca vistos antes na história durante o Século XX, quando os nazistas desenvolveram métodos industriais de extermínio e eliminaram milhões de judeus e outras etnias que não eram agradáveis a eles. Até mesmo a própria Igreja Católica, na Idade Média, promoveu muitos massacres em nome da fé Cristã e muitas pessoas morreram nas fogueiras da Santa Inquisição, acusadas de bruxaria ou coisas do gênero. Hoje em dia, um dos maiores exemplos de preconceito religioso são os conflitos no Oriente Médio. A luta entre judeus e islâmicos custa dezenas de vidas diariamente. Grupos extremistas no Iraque matam inocentes cruelmente porque são de outra religião.

O preconceito, independente de qualquer natureza deve ser inaceitável, ainda mais na religião, cada um tem o direito de crer no que quiser desde que não ofenda nem ameace a integridade dos outros.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mulheres e o mundo machista


                   
 "... homens covardes que foram injustos durante sua vida, serão provavelmente transformados em mulheres quando reencarnarem"  - Platão.
Esta é apenas uma frase dentre muitas escritas por filósofos, teólogos e pensadores expressando claramente a suposta inferioridade da mulher diante do homem. Desde o início dos tempos o preconceito contra as mulheres é claro na sociedade. Na antiguidade, as mulheres tinham de ser consideradas virtuosas como a Virgem Maria, puras, dóceis e submissas, ao contrário, eram consideras bruxas (aquelas que buscavam algum tipo de conhecimento, que possuíam contato com arte, ciência e literatura) ou prostitutas. 
Hoje, apesar do avanço no mercado de trabalho e da conquista do direito de voto, ainda possuem salários menores que os dos homens, têm dificuldade de conseguir determinados cargos altos em empresas, e mesmo quando os possuem, sua capacidade de exercê-lo é questionada. Além disso, várias músicas tratam as mulheres de forma pejorativa, as limitando aos seus corpos e obviamente agradando público masculino.
Apesar da constante perseguição através dos séculos, mulheres como Anita Garibaldi, Joana D'arc, Cleópatra, Elizabeth I, Madre Teresa de Calcutá e Marilyn Monroe causaram uma grande mudança no papel da mulher e reduziram bastante o preconceito, porém não conseguiram extinguí-lo. E mesmo havendo a necessidade de mais mudanças, é inegável reconhecer a importância de tais mulheres para todas nós, que ainda somos vítimas da sociedade machista. 

Inúmeras mulheres foram queimadas em fogueiras, perseguidas e mortas para que hoje, nós pudéssemos viver com maior liberdade e dignidade. Se tivessem se submetido aos homens agindo como estipularam que deviam agir, pouca coisa teria mudado. Só houve mudanças porque algumas delas resolveram lutar por si mesmas, fazer a diferença, e é necessário que hoje nós continuemos o que elas começaram, para que cada vez mais conquistemos nosso espaço.Como diz a frase da primeira dama da Califórnia. Maria Shriver: "mulheres bem-comportadas não fazem história". Muito menos a mudam.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Diferentes na cor , unidos pela amizade

Este é um exemplo de como a amizade supera até mesmo o preconceito...

Nas Olimpíadas de Berlim em 1936, no ninho dos nazistas , acontecia a disputa pela medalha de ouro no salto a distância ; os dois atletas que disputavam o primeiro lugar eram o alemão Lutz Long , branco , apoiado por todos , inclusive por Hitler , que assistia a disputa de camarote ,e o ameriano Jesse Owens , negro.


Jesse Owens  (Oakville, 12 de setembro de 1913 - Tucson, 31 de março de 1980)

No início da competição , Jesse Owens teve alguns problemas pois pisou na linha branca por duas vezes em seus dois primeiros saltos. Com isso , todos ficaram ainda mais confiantes da vitória do atleta da casa , Lutz Long . Numa atitude inesperada , Lutz se dirigiu a Owens e deu alguns conselhos para Owens , e este o escutou , tanto que em seu terceiro salto ele não pisou na linha branca como anteriormente. Os quartos e quintos saltos de ambos foram muito bons , levando o público ao delírio.Mas no último salto , Jesse owens superou Lutz Long por 27 centímetros e ganhou a medalha de ouro.
O fato de um negro ter ganhado uma medalha de ouro na "Casa dos Brancos" deixou Adolf Hitler furioso , fazendo com que ele saísse do estádio. Mesmo com a derrota , Lutz long foi o primeiro a cumprimentar Jesse Owens pela vitória , e assim eles se tornaram grandes amigos , até mesmo depois dos Jogos Olímpicos.
Pouco tempo antes de morrer , Jesse Owens disse sobre o que aconteceu em Berlim : "Eu ganhei quatro medalhas de ouro , mas ganhei algo muito melhor e mais interessante : a amizade de Lutz Long".

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Racismo


O que é exatamente o racismo?

O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré-concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial.
O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito, o racismo não passa de uma pré opinião sem conhecimento algum, feita por pessoas que se acham melhores do que as outras. Muitas vezes o racismo é conseqüência de uma educação familiar racista e discriminatória.
Não existe superioridade alguma em você ser branco, negro ou qualquer outra cor, é apenas uma diferença de genética.
É visível a distinção de cor de pele que fazem em escolas, trabalhos, esporte e etc, mas já evoluímos muito há anos atrás essa distinção era muito mais alta e hoje podemos notar uma grande melhoria nesse aspecto.

No Brasil

Racismo no Brasil é, no mínimo, uma atitude de ignorância as próprias origens. Afinal de contas, aqui se instalaram povos de todos os lugares do mundo. Portugueses, espanhóis, alemães, franceses, japoneses, árabes e, ultimamente, peruanos, bolivianos, paraguaios, uruguaios e até argentinos vivem neste país que hospitaleiro até demais com os estrangeiros e, muitas vezes, hostil com sua população.
Mas o racismo não é um problema nacional, é um problema mundial, em outros países essa “ignorância” é muito maior de que aqui.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tipos de preconceito


Existem várias formas de preconceito, algumas que nem são realmente consideradas preconceito.
Preconceito racial:
Esse todos conhecem, brancos contra negros contra amarelos contra etc... É um monte de cores contra um monte de cores.
Raramente há alguém que não tenha, mesmo que só por "brincadeira", alguma coisa contra a cor ou "raça" de outra pessoa.
Preconceito contra deficientes:
Seja o deficiente físico ou mental, não tem jeito... é só sair na rua que quase  todos olham torto, as vezes mantêm distância, como se a deficiência fosse algo contagioso.
E não é só de olhar torto que existe o preconceito, eles são rejeitados e, quando precisam, na maioria das vezes ninguém se dispõe a ajudar.
Para essas pessoas, pode ser muito difícil fazer amizades, muitas vezes pela sua deficiência.

Esses são apenas dois dos inúmeros tipos de preconceito que dominam a nossa sociedade, e que aprofundaremos mais em nossas próximas postagens.


domingo, 3 de abril de 2011

Quando a intolerância invade o mundo do futebol !


Na sociedade sempre existiram e sempre vão existir crenças, cores, sotaques, tipos físicos, opções sexuais e pessoas distintas. Mesmo que as diferenças sejam comuns, nem sempre são aceitas e geram diversas formas de preconceito no ambiente de trabalho, na escola, na faculdade e, claro, no esporte.
No caso do futebol sempre existiu discriminação de algum tipo. A famosa expressão “pó-de-arroz”, por exemplo, vem da época em que atletas negros, proibidos de jogar na maioria dos clubes, passavam pó no rosto para tentar uma chance no elenco.
Infelizmente, temos inúmeros exemplos de atos racistas nos dias atuais.
Além do preconceito racial, no início do esporte no país, integrantes das classes mais baixas da sociedade também eram proibidos de jogar bola. Alguém consegue imaginar um esporte de massa sendo praticado apenas por pessoas ricas? Com certeza muitos talentos seriam desperdiçados.
Apesar de o preconceito ser disparado contra pessoas de diversas nacionalidades, ironicamente, o maior alvo são os jogadores nascidos no país do futebol. Roberto Carlos e outros brasileiros “exportados” para países da Europa já chegaram a ser insultados pela cor da pele e também pela origem.
Desde 2006 a Federação Paulista de Futebol promove a campanha “Racismo, aqui não!”, tentando afastar esse problema social dos gramados e das arquibancadas. Diversos atletas declaram apoio à iniciativa. Vale lembrar que a atual Constituição Federal do Brasil caracteriza como crime o racismo, a discriminação e a prática de atos de preconceito racial de qualquer natureza.
Por mais que numa partida de futebol alguns xingamentos e ofensas sejam “normais” vindos das arquibancadas ou entre os próprios atletas, o preconceito é crime. Esses casos não podem ser encarados como coisas normais e muito menos aceitáveis em uma sociedade democrática compostas por bilhões de pessoas que são diferentes umas das outras.


http://www.youtube.com/watch?v=9SZj2RE1rdA
Esse vídeo fala sobre a diferença racial no futebol. Cada raça tinha seu time, mas só os brancos podiam participar de Mundiais, o que tornou as outras raças inferiores e não podendo participar de ligas importantes. A África foi  um dos países mais atingidos ao racismo. No tempo do Apartheid, o futebol era um esporte para os negros, mas acabou sendo difícil de aceitar essa idéia.
Em 1961, a FIFA suspendeu a África do Sul do futebol, expulsando em seguida o país. Mas por fim, a África retornou a Copa do Mundo em 1992. 

segunda-feira, 21 de março de 2011

O Blog



Você é apenas um em um mundo de quase sete bilhões de pessoas. Diferentes raças, cores, religiões, estilos, gostos musicais, línguas, cores de cabelo, times de futebol, empregos, classes sociais e também preconceitos, que convivem diariamente lado a lado.
Vivemos em uma sociedade completamente estereotipada, onde estar fora dos padrões é, infelizmente, uma excelente razão para ser vítima de preconceito. Talvez você se pergunte quais e quantos são esses padrões, mas acredito que ninguém saiba responder ao certo. A realidade é que existem vários deles espalhados por aí, visíveis para qualquer um que queria ver, mas estão principalmente na mente das pessoas. Os estereótipos geralmente são comuns, aceitos pela maior parte da sociedade, mas é difícil saber quando você está ou não dentro dos padrões, pois cada um os tem pré-definidos em sua mente, e eles diferem de pessoa para pessoa.
Caso você procure a definição de estereótipo no dicionário ou mesmo na internet, encontrará que é a imagem preconcebida de alguém ou algo baseado em alguma generalização. O estereótipo é um tipo errôneo de julgamento onde é levado em conta fatores além do caráter e personalidade da pessoa para defini-la, como por exemplo, a idéia de que as mulheres loiras são burras. Neste caso é considerada apenas a cor do cabelo para julgar a capacidade intelectual de tais mulheres, o que na verdade, é um tipo de preconceito.
Nesse blog falaremos sobre os diversos tipos de preconceito que podem ser encontrados na sociedade, opiniões que a maioria das pessoas tem sobre outras À primeira vista.